As vezes é bom simplesmente fazer calar as vozes da alma.
É bom nos deleitarmos num mundo simples, num dia-a-dia sem complicação, sem grandes explicações nem justificativas.
Basta calar a alma e suas múltiplas vozes dentro desse castelo assombrado. Elas falam tanto, argumentam tanto entre si que chega a ser enlouquecedor!
Hoje quero o silêncio dos inocentes, dos descuidados, o silêncio dos tolos talvez. A mudez de quem não pergunta, de quem não quer mais do que um cômodo presente. O futuro é apenas um incômodo, tanto quanto o passado. Não quero passado nem futuro. Hoje quero o luxo do presente que não explica, um presente sem adeus nem calendário.
Porque perguntar: “estou feliz?” “Cheguei ao destino?” Não está bom hoje? Não está bom agora?
As folhas se mexem no ritmo de sempre, o sol dá da sua cor, a água seu alívio, as nuvens continuam molinhas e fáceis de modelar.
É bom nos deleitarmos num mundo simples, num dia-a-dia sem complicação, sem grandes explicações nem justificativas.
Basta calar a alma e suas múltiplas vozes dentro desse castelo assombrado. Elas falam tanto, argumentam tanto entre si que chega a ser enlouquecedor!
Hoje quero o silêncio dos inocentes, dos descuidados, o silêncio dos tolos talvez. A mudez de quem não pergunta, de quem não quer mais do que um cômodo presente. O futuro é apenas um incômodo, tanto quanto o passado. Não quero passado nem futuro. Hoje quero o luxo do presente que não explica, um presente sem adeus nem calendário.
Porque perguntar: “estou feliz?” “Cheguei ao destino?” Não está bom hoje? Não está bom agora?
As folhas se mexem no ritmo de sempre, o sol dá da sua cor, a água seu alívio, as nuvens continuam molinhas e fáceis de modelar.
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