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2 de abr. de 2012
Margem
Às vezes a gente se sente assim: no meio do mundo, no meio de tudo, mas tão, tão no meio que não esbarra em nada. Tão no meio que acaba sendo fora, na margem. Tudo nos chega com certo afastamento romântico. Cada luz é uma promessa, uma sugestão cheia de mistério. E tudo é inatingível, estamos de passagem sem saber muito bem para onde.
Viver, muitas vezes, é como remar silenciosamente dentro na cidade. Por mais que estejamos bem e tenhamos certeza de que aqui é mais fresco, mais espaçoso, mais livre, ainda assim nos sentiremos meio sozinhos, um tanto alheios. E cada luzinha será sempre um aceno não correspondido.
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