Essa gravura é a cara da minha infância. Eu olhava coisas assim e passava horas sonhando. Era o que se pode chamar de "tirar o pé do chão". Eu imaginava o baile, a valsa, a beleza da Cinderela, o sufoco pra voltar pra casa, o lindo vesdido de cauda (suspiro profundo...) o príncipe apaixonado, a cinturinha fina, as mãos delicadas (apesar do trabalho doméstico - como?!) o castelo belíssimo, os cabelos sedosos, olhos brilhantes, a noite de gala inesquecível, o salão enoooorme cheio de luzes, cristais, o deslumbramento e eu - quer dizer ela, a Cinderela, sendo o centro das atenções... Oh, oh e mais oh!
Como são as coisas... Vejam vocês como o tempo passa e como tudo muda. Acreditem os senhores que hoje deparei com essa imagem e a primeira coisa que me veio à mente foi "caramba, que praga de castelo é esse que tem que subir tanta escada?" Um autêntico pensamento de velha.
Cruz-credo.
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